O futebol é um espetáculo. E assim como todo bom espetáculo, ele precisa de uma casa de show para ser palco das grandes vitórias e derrotas, dos empates suados, dos títulos conquistados. E é sempre assim. No Rio, o Maracanã, o Engenhão, São Januário e também os estádios do interior, já receberam grandes astros, goleadas históricas e torcidas apaixonadas. Mas neste domingo e segunda-feira um deles, o Engenhão, se tornou a casa de um astro só: Paul McCartney.
Assim como nas partidas de futebol, para não perder o compasso, Paul se apresentou na cidade do Rio de Janeiro em "dois tempos": Domingo e Segunda-feira. Os fãs do músico puderam se dividir nos dois dias para conferir a apresentação do "craque" do Rock que entrou em campo para fazer mais do que um golaço de placa.
E quem disse que música e futebol não tem nada a ver? O Rio de Janeiro respira o esporte e um show, realizado em um estádio, não poderia deixar o clima do futebol escapar, poderia? Claro que não! Dessa forma, enquanto esperavam o show começar, os fãs de Paul resolveram animar a "torcida" e uma ôla começou a ser ensaiada. Público diferente do que gosta de ver a bola rolar? Parecia que não, pois depois de algumas tentativas, a ôla rodou o estádio lotado, tanto nas cadeiras, quanto nas arquibancadas. Levando todos aos aplausos quando a ôla terminava. Mais um belo espetáculo da mistura do clima do futebol com a música.
Crianças, jovens, adultos e idosos. Como no futebol, o show de Paul McCartney não era apenas de um público só. Quando o ídolo entrou em campo, levou os "torcedores" ao delírio. E como todo bom craque, ele fez um belo trabalho. No lugar da bola, o baixo, o piano, o cavaquinho e o banjo. Assim ele encantou com suas músicas, fez vibrar com suas dancinhas e fez chorar com tantas emoções.
O público reagia a cada firula, a cada enfeite, a cada "jogada" do craque. Paul teve direito até a um mosaico, na sua melhor apresentação. Quando cantou "Hey Jude", viu as plaquinhas de "Na" "Na" "Na" "Na" levantadas e sorriu. Uma surpresa que emocionou o dono da noite. Assim como um grande time, Paul também viu seu nome ecoar no Engenhão - "Paul", "Paul", "Paul", "Paul"... gritavam os fãs enlouquecidos com a atuação do ídolo.
E como todo craque merece a camisa 10, foi assim que Paul McCartney se despediu do palco e dos fãs, com a camisa 10 da Seleção Brasileira. Acima do número, o nome da estrela do Engenhão, "Macca".
O jogo de um time só, de apenas um astro, a brilhante partida de Paul McCartney ficará para sempre na lembrança dos "torcedores" que estiveram presentes. No Engenhão lotado, o show de Paul McCartney foi como um clássico cheio de emoções. Não faltou paixão, mosaico, camisa 10, "torcida", ginga, ôla... Só faltou a bola, mas nessas duas noites a redonda não fez a menor falta.
No clássico do Paul, todos saíram do Engenhão vencedores. Para celebrar, uma chuva de papel picado voou pelo estádio enquanto o público ia embora. Uma noite inesquecível. Memorável. Sem dúvida alguma, o maior clássico que o Engenhão já recebeu.
2 comentários:
nossa parabéns pelo blog! adoreiiii!!! estou seguindo, qndo tiver um tempinho passe lá no meu tbm! bjs
http://woopsbloops.blogspot.com/
Oi Naaanda!
To te seguindo atualiza isso aí, poe fotos etc etc!
Beijoooooooooooo
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