Mais uma vez estou aqui para falar sobre livros! Não tenho como negar, eles são a minha grande paixão, o meu vício. Não passo um diazinho sem ler pelo menos um capítulo do livro da vez. Dessa forma, acho que vou conseguir cumprir a minha meta de 2011, que é ler até o dia 31 de dezembro 100 livros. Até o momento, já passaram pelas minhas mãos sete deles e é sobre o último o meu post de hoje.
Depois de Comer, rezar, amar e de Comprometida, que foram os últimos que escrevi aqui, li também O Diário de Anne Frank; Bilionários Por Acaso (o do Facebook - Muito bom!!!); O Pequeno Príncipe (que eu adoro reler todo ano!), A Cidade do Sol (Maravilhoso!!); As Mentiras que os Homens contam (divertido!) e o que acabei de ler nesse minuto - Poppy King - Lições de Uma Rainha do Batom.
Estranho o título? Da primeira vez que o segurei na livraria Gutemberg, olhei, li a orelha, a sinopse e acabei deixando de lado para levar um romance da minha amada Barbara Delinsky. Naquele momento, os romances estavam em alta nas minhas escolhas de leitura e acabei deixando Poppy King largada nas prateleiras.
Mas o ano virou e eu decidi abandonar por um tempo Nora Roberts e a Barbara, para me dedicar a outros tipos de livros. Foi quando decidi que queria levar um de empreendedorismo para casa, que me lembrei "daquele dos batons". Procurei no lugar em que o havia abandonado meses atrás, mas não encontrei. Perguntei para um dos atendentes e começamos a procurar. Achamos o último, ou talvez o único exemplar da livraria. Feliz, levei a rainha dos batons para casa.
O que dizer do livro? Inspirador! Vale muitoooooo a pena a leitura, principalmente para todos aqueles (e principalmente aquelas) que querem montar uma empresa e ter o seu próprio negócio. Com as próprias experiências, a autora ajuda a montar um plano de negócios, fala sobre riscos, sobre sucesso e fracasso... enfim, é um livro bem completinho (e não cansativo!) sobre o mundo dos negócios.
Além disso, recomendo mesmo a leitura desse tipo de livro! Eles são estimulantes! O próximo? A Cabeça de Peter Drucker. Depois digo o que achei.
Até breve!
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